segunda-feira, 15 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
bff
Liane, tu sabes o quanto eu te amo, o que significas para mim, eu dou muito valor à tua amizade, porque nunca tive ninguém na minha vida como tu, que me apoiasse, que me ajudasse, que me desse valiosos conselhos mas que também me dê na cabeça quando necessário.
Confesso que tenho saudades dos inícios, mas é normal, com o tempo as coisas vão banalizando, mas o sentimento não muda, por muito que pareça, não muda mesmo. As coisas podem mudar muito, mas eu nunca na vida me vou separar de ti, não importa a distância, o tempo que não estamos juntas, a amizade permanecerá sempre, prometo!
Eu já devia estar a dormir a esta hora, mas por esta minha cabrita eu faço tudo! Agora vou-lhe mandar um sms para ela amanha vir aqui antes de ir para o exame, pode ser que fique mais bem dipostinha e o exame lhe corra melhor (;
Agora vou dormir também. Adeus.
Liane Filipa Lopes Jesus Fontes, eu AMO-TE mais que tudo e para SEMPRE, VIDA!
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
(um adeus...)
terça-feira, 19 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
dez dias sobre ti.
não há nada que queira esquecer, tudo por que passei , coisas boas ou más fizeram de mim o que sou hoje .
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
instantes perfeitos
Eu pensava que sabia o que era o amor. O amor puro, incondicional, intemporal e inabalável que resiste a tudo, ao frio, à solidão, ao vento e à chuva, ao tempo e ao modo, à ausência e à distância. Cada dia que vivi nesse estado de graça era um dia cheio, podia ser o derradeiro, porque nada contava além desse sentimento abrasador, invasor, arrebatador que me tomava os membros e a alma, a cabeça, os olhos e o peito, as horas, minutos e segundos, que tomava conta da minha vida e de mim.
Não me interessava se o meu objecto amoroso, um rapaz afinal igual a tantos outros com olhos de criança e andar elástico, me amava ou me queria, tal era a dimensão do que por ele sentia. E, sem nunca desistir, habituei-me à ideia de que o amor era amá-lo, mesmo na ausência, na tristeza, no vazio das minhas mãos que se davam uma à outra sem que uma terceira as agarrasse para me dizer:
- Estás enganada, é preciso outra pessoa para construir o amor.
Quando nos habituamos a dar, receber torna-se um exercício difícil, quase assustador. Quando vivemos numa elevação permanente, baixar à terra parece-nos torpe e pouco digno. Quando somos náufragos dentro de nós mesmos, todas as praias são miragens e esquecemo-nos de procurar um porto de abrigo. E habituamo-nos a uma tristeza permanente que nos faz ver o mundo desfocado e que nos protege da luz que já fomos.
É muito difícil voltar a amar. Amar sem tempo, sem exigências, sem medo. Amar por amar, querer sem pensar, sonhar sem recear, deixar o barco partir outra vez. O barco balança mas a âncora não sobe, as velas enrolam-se de recato e cansaço, o vento não sopra e muito pouco muda.
Mas porque é impossível sobreviver no deserto ou navegar para sempre, há instantes de amor, momentos perfeitos em que sentimos outra vez o sangue a ferver, os olhos mudam de cor e as mãos voltam, por breves segundos, a entrelaçar-se, quando alguém nos diz ao ouvido:
- Estás enganada, pode ser isto o amor.
E pode, e deve e nós até queremos que seja, mas o coração não obedece a nada senão à sua própria vontade e o amor continua a ser um mistério que não sabemos como começa nem quando acaba. "I guess i’m luckier than some folks/I knew the thrill of loving you", canta o Chet Baker enquanto escrevo estas linhas para nelas guardar instantes perfeitos que desejaria transformar numa vida inteira. Mas a vida é isto: acho que tenho mais sorte que os outros, pois já amei alguém. Agora, aprendi a amar a vida, a cor da lua quando enche, o tempo que passamos juntos, tu e eu, num sossego só nosso, feito de pequenos instantes perfeitos que se vão dissolvendo na espuma dos dias.
dez dias sobre ti.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
dez dias sobre ti.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
dez dias sobre ti.
domingo, 23 de janeiro de 2011
dez dias sobre ti.
sábado, 22 de janeiro de 2011
dez dias sobre ti.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
dez dias sobre ti.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
dez dias sobre ti.
desafio.
Dez dias sobre ti.
O desafio consiste em fazeres um post, todos dias durante dez dias em que digas o seguinte:
Primeiro dia - dez coisas que tu gostarias de dizer a dez pessoas diferentes agora.
Segundo dia - nove coisas sobre ti.
Terceiro dia - oito maneiras de ganhar o teu coração.
Quarto dia - sete coisas que cruzam muito a tua mente.
Quinto dia - seis coisas que tu gostarias muito de fazer e que ainda não fizeste.
Sexto dia - cinco pessoas que significam muito para ti.
Sétimo dia - quatro coisas que tu nunca esqueceste.
Oitavo dia - três coisas que tu gostarias de esquecer.
Nono dia - dois smileys que descrevem a tua vida agora.
Décimo dia - uma confissão.
WTF is goin' on ?
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Gosto do teu ar, do teu olhar, da tua forma de andar, das tuas mãos guardadas nas minhas, gosto de te cheirar, de te sentir, de me calar para te ouvir, de me deitar ao teu lado para dormir e depois acordar, depois espreguiçar-me e levantar, e rir e dançar e cantar e cada dia outra vez começar um novo dia a sonhar.
Gosto da tua boca certa e do teu cabelo farto, da tua voz cantada e aconchegante, dos teus beijos longos, dos teus abraços infinitos, das tuas piadas e risadas, dos teus braços à volta dos meus, as duas cabeças encostadas, os ombros em paralelo, as pernas dobradas e os pés juntos, gosto do teu hálito fresco e do teu sorriso aberto, da tua cabeça arejada e do teu olhar mais secreto, gosto de te ver junto ao meu peito a contar as batidas do meu coração, de sentir que estás sempre perto e sempre estarás, que vives cá dentro e mesmo na ausência, quando só te vejo com os olhos fechados e as mãos juntas em concha, sei que és perfeito, sei que voltarás, sei que estás quase a chegar, que cada minuto que passa é só mais uma etapa na minha espera, por isso espero calada e feliz, e nas letras que transformo em palavras imagino cor e o sabor deste amor, deixo-me levar, crescem-me asas e de repente desato a voar, a voar…
E então já não sou eu, olho-me no céu e vejo um balão cheio de mel, tu puxas o fio como uma criança que guia na praia o seu papagaio no dia de sol e ventania, agora mais para cima, até às nuvens, agora em frente, a sobrevoar o mar, depois em cima das dunas, cá em cima o mundo é todo liso, só a tua silhueta se desenha, se destaca e se revela num horizonte imenso e infinito e então tu puxas o fio, eu desço devagar, cada momento que te vejo mais próximo é eterno e irrepetível, cada momento é nosso e só nosso, e quando me apertas outra vez nos braços e me dizes baixinho quero-te, quero-te, quero-te só me apetece rir e chorar, só quero ter outra vez cinco anos, fazer corridas de bicicleta e esfolar os joelhos, lamber gelados até ficar com bigodes brancos, apanhar laranjas das arvores e sorvê-las com as mãos a escorrer, rebolar-me num campo de campainhas amarelas, apanhar margaridas e pô-las no cabelo, subir a uma arvore e construir uma cabana e depois esconder-me lá dentro, tu e eu debaixo do mesmo tecto, debaixo do mesmo segredo, do mesmo sonho, do mesmo projecto.
Gosto de te ver rir e a brincar, gosto do teu cheiro e do teu olhar, gosto de te ter sempre perto e de sentir que tudo está certo, de saber que afinal vale a pena acreditar que um dia a paz acaba sempre por chegar, que não há esperas vãs nem dias perdidos, que todas as noites são de lua cheia e todas as manhas estão cheias de ti, meu amor, quero-te, quero-te, quero-te.
Por isso abre as mãos e o peito, deixa-me ficar para sempre lá dentro, guarda-me em ti e espera sem esperar a cada dia que passar, que este meu amor imenso, doce e intemporal resista ao tempo, resista ao medo, resista ao mundo, resista a tudo e não precise de mais nada a não ser de TI, tu que és principio e fim, que estás no meio de tudo, que atravessa a vida de mão dada comigo, tu de quem eu gosto, gosto, gosto.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
já não venho aqui à imenso tempo , e sinto falta de escrever :s